A clareza dos sentidos não significava nada. Talvez aprendesse isso, mas cedo ou mais tarde, com Woolf ou Lispector. De resto, só sabia que amava, sem poder, sem mais.
Era assim.
Agora era feliz. Sentada em sua cadeira, dentro daquele cômodo minúsculo que cheirava a madeira e bolor. Acompanhada? Sim, sempre com Brontë e seus pensamentos.
"Ela se fora". Simplesmente, se fora. Como um grito. Em um curto espaço de tempo.
Talvez as pessoas fossem assim mesmo. Amassem na ausência, e dela faziam a felicidade
Há pessoas assim, e há fases assim.
ResponderExcluirA escolha é nossa.
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Hum, o blog não terminou não, só deu um tempo. Estou com a cabeça em outras escritas.
Mas já estou te seguindo!
Abração!
::)
todas as nossas memórias são baseadas em alguma espécie de felicidade.
ResponderExcluiro mário quintana era abusado ;-), e dizia que "A felicidade é um urubu pintado de verde"
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